Descontextualizo-te. Desdramatizo-te. Desligo as intermitências.
Aprovo o arrepio que se aproxima. Arrebanho as inferências que fluem. Apago as reticências.
Imagino-te a seguir-me com o olhar.
Nada me impede. Nada me limita. Não encontro fronteiras.
Mesmo assim, apresso-me e aglomero os excertos da normalidade.
Baixo o olhar.
Suspiro brevemente.
Continuo o meu caminho.
Inflexão, de Tina.
Amo a delicadeza dos teus textos, do teu blog em si.
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