Pois bem, suavemente, um dia empurrando o outro, uma primavera após um inverno e um outono depois de um verão, tudo deslizou pouco a pouco, pedacinho por pedacinho; foi embora, partiu, desceu, quero dizer, pois sempre resta alguma coisa no fundo, assim como… um peso, aqui no peito!
Trecho do Livro Madame Bovary, de Gustave Flaubert.
...e esses tais pesos, que ora parecem ter-se findados, não demoram muito pra regressarem em pesos outros...
ResponderExcluirRamirez Gurgel